Das raras coisas que guardo...
Das lembranças de outrora...
Teu riso contagiante...
Que falta me faz agora!
Das raras coisas que guardo...
Em minha frágil memória...
Tua graça!...teu brilho!...
Tivemos dias de glória!
O que me dói...e angustia...
Nessas lembranças agora...
Tantos sonhos!...alegria.
Como você!...foi-se embora.
sábado, 2 de maio de 2015
FIEL AMIGO
O amigo que te segue...
Na vida...pelos caminhos...
Não espera muito em troca...
Só atenção e carinho!
Esse amigo que te segue...
E escuta bem quietinho...
Te será sempre fiel!...
Não o deixará sozinho.
Na vida...pelos caminhos...
Não espera muito em troca...
Só atenção e carinho!
Esse amigo que te segue...
E escuta bem quietinho...
Te será sempre fiel!...
Não o deixará sozinho.
APENAS SE...
Apenas se eu pudesse!...
Deitar-me perto do mar...
Há olhar para as estrelas...
Ficar assim!...sem pensar!
Ouvindo o som das ondas...
Ao longe!...as pedras tocar.
Sentindo areia macia...
Dos meus dedos se esquivar.
E o cheiro cativante...
Incomparável do mar.
Levando-se pela brisa...
Espalhando-se no ar!
Apenas se eu pudesse!...
Permanecer junto ao mar...
Assim o tempo parasse!...
Assim pudesse eu ficar!
Deitar-me perto do mar...
Há olhar para as estrelas...
Ficar assim!...sem pensar!
Ouvindo o som das ondas...
Ao longe!...as pedras tocar.
Sentindo areia macia...
Dos meus dedos se esquivar.
E o cheiro cativante...
Incomparável do mar.
Levando-se pela brisa...
Espalhando-se no ar!
Apenas se eu pudesse!...
Permanecer junto ao mar...
Assim o tempo parasse!...
Assim pudesse eu ficar!
AO PÉ DA SERRA
Um rancho ao pé da serra...
Uma cerca de cipó...
Num poleiro animado...
Canta um galo carijó!
Quando o sol vem raiando...
Acordando a passarada...
Começa lida do dia...
Desperto pela alvorada.
Na estrada a boiada...
Segue levantando pó.
Na mata ao pé da serra...
Canta sabiá!...curió!
Um arado meche a terra...
Há espera das sementes...
Onde brota o alimento...
Que chega mesa da gente.
No azul do céu brilha o sol...
Secando a relva molhada.
Pelo orvalho do sereno...
Que caiu na madrugada.
Assim vai seguindo o dia...
Até o fim da jornada.
Quando o sol vai se pondo...
Deixando a terra dourada!
Uma cerca de cipó...
Num poleiro animado...
Canta um galo carijó!
Quando o sol vem raiando...
Acordando a passarada...
Começa lida do dia...
Desperto pela alvorada.
Na estrada a boiada...
Segue levantando pó.
Na mata ao pé da serra...
Canta sabiá!...curió!
Um arado meche a terra...
Há espera das sementes...
Onde brota o alimento...
Que chega mesa da gente.
No azul do céu brilha o sol...
Secando a relva molhada.
Pelo orvalho do sereno...
Que caiu na madrugada.
Assim vai seguindo o dia...
Até o fim da jornada.
Quando o sol vai se pondo...
Deixando a terra dourada!
ENQUANTO AQUI ESTIVER
Enquanto aqui estiver...
Serei amor...serei verso...
Serei notas e canção!
Serei plumas no universo...
Serei luz...serei paixão!
Serei flor...serei botão.
Enquanto aqui estiver...
Não importa o que houver...
Hei de viver e sonhar!
Em asas ou ilusão...
Mais coração que razão.
Serei brisa!...Serei mar!
Serei amor...serei verso...
Serei notas e canção!
Serei plumas no universo...
Serei luz...serei paixão!
Serei flor...serei botão.
Enquanto aqui estiver...
Não importa o que houver...
Hei de viver e sonhar!
Em asas ou ilusão...
Mais coração que razão.
Serei brisa!...Serei mar!
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